O Checkpoint Charlie

Haviam alguns pontos de passagem pelo muro para os poucos felizardo que dispunham de tal regalia. O mais famoso dele ligava a Berlim Oriental ao setor americano de Berlim Ocidental. Esse ponto ainda existe preservado e com ampla exploração turística (afinal o setor era americano). Você pode ter o seu passaporte carimbado por dois euros ou ainda tirar um foto com o guarda por um euro. Existe ainda um museu que mostra as escapadas da DDR, fossem elas bem sucedidas ou não, mas custava 25 euros e não quis investir nisso.

Os rastros do Muro

Por toda a cidade nos locais onde o muro já não existe, há uma espécie de trilha de paralelepípedos que mostra por onde o muro passava. Não deixa de ser interessante perceber como prédios importantes como o Reichstag (Parlamento) ficava quase colado ao muro.

A Torre de TV

Símbolo de ostentação do governo comunista, foi construída para que toda a Berlim - especialmente o lado ocidental capitalista - pudessem vê-la. Até hoje isso é possível, afinal são 368 metros de altura sendo a maior construção da Europa Ocidental. Só é superada na Europa pela sua co-irmã russa que tem mais 500 metros de altura. O mirante fica a 207 metros de altura e garante uma visão fantástica de Berlim e arredores, especialmente num dia ensolarado como estava hoje.

O Muro

A maior atração de Berlim já não existe mais, pelo menos na maior parte da cidade. Existem ainda alguns trechos do muro, deixados como recordação de um tempo que ninguém gosta de se lembrar. Uma pena a utilização mercantilista dessa lembrança, mas afinal, a influência americana não ia passar impune. Uma pena o museu Topografia do Terror, que fica ao lado deste trecho de muro nas fotos, estar fechado para reformas.

Berlim

Cidade de contrastes, de um lado a modernidade que habita o lado ocidental, e avança sobre o lado comunista, e de outro algumas lembranças que teimam em não sumir no lado oriental. Obra de influências distintas, norte-americana no oeste e soviética no leste. Para onde se olha se vê tapumes, guindastes ou escavadeiras. É um enorme canteiro de obras, todas elas de alguma forma tentando esconder o passado comunista da DDR. Praticamente impossível não se perder no seu complicado sistema de transporte com os U-Bahn (metrô subterrâneo) e os S-Bahn (metrô de superfície). Ao mesmo tempo, uma cidade calma onde crianças brincam tranquilamente em kindergardens e os operários descansam tranquilamente no bancos das praças, vestidos com seus indefectíveis macacões azuis, após um dia de trabalho tomando uma cerveja.

Estádio Santiago Bernabéu

O estádio do Madrid, como é chamado aqui, é visitável perante a taxa de 15 euros. Afinal, alguém tem que pagar o salário do Kaká. Pelo menos são 15 euros bem investidos, o estádio é muito bonito, mesmo nas áreas internas. Moderno, conta com elevadores e escadas rolantes para todos os níveis. O tour é bem completo, vê-se o estádio desde a mais alta arquibancada até à beira do campo. O museu também é bem completo (dá um baile no do Barcelona), com informações de cada uma das 9 Copas da Europa vencidas pelo Real e outros títulos.

Famosa Obra de Picasso

Guernica, pintado por Picasso em 1937, foi feita com o uso das cores preto e branco - algo que demonstrava o sentimento de repúdio do artista ao bombardeio da cidadezinha espanhola. Claramente em estilo cubista, Picasso retrata pessoas, animais e edifícios nascidos pelo intenso bombardeio da força aérea alemã (Luftwaffe).

Picasso e Miró - Museo Reina Sofia

Madri

Bela cidade com belos edifícios e rua amplas e arborizadas. Tem o Museu do Prado e o Rainha Sofia. E ainda tem as tapas que sempre acompanham as cervejas. É bastante movimentada como se espera de uma grande cidade.

Castelo de São Jorge

Tem quase mil anos. Foi construídos pelos muçulmanos, sobre ruínas romanas e depois casa da Coroa Portuguesa. Resitiu ao grende terremoto que destruiu Lisboa no século XVII e de quebra proporciona belas vistas da cidade, por ficar na parte mais alta da então Lisbona.

As pontes

Lisboa

Cidade bonita, organizada e com povo bem simpático. Deve ser influência dos brasileiros, que, segundo os portugueses são metade da população de Lisboa.